Friday, March 12, 2021

 

Agora eu retornei do espaço

Onde as belas mensagens são ditas por constelações

E que delas, surgem a natureza perdida do seu toque

Então me olharam

Então me esfaquearam 

Sob o manto crespo da gentileza

Então sangrei e gritei de felicidade

E me voltei para o casulo escuro que é a liberdade

Onde os mantos de tragédias

Me falam sobre orações

E de cantos para que os mortos sejam aquecidos e lembrados

E então me falta a delicadeza de ser

Na perceptiva da prata

Saber o que dizer ou pra onde ir 

E no grito diário de tristeza

Na eloquência da ansiedade e desespero 

Os dias são mais que os mesmos

Eles estão vivos e assim

Me cobrem de vontade de continuar 

De continuar ouvindo sua canção

E de me elevar ao paraíso do entendimento

E a me levar ao jardim da simpatia 

E de lá, ouvir os sonhos que são sonhados

Na lama da esperança

E no rio do escárnio 

Para então voltar ao espaço

E ser uma constelação inibida 

E sentir a dor das estrelas 

E ouvir o choro dos anjos

E ter a gratidão aos meus pés 

Gratidão de escuridão

Gratidão de ainda poder

Olhar dentro dos seus olhos

E tentar visualizar bits oscilando 

Na perpétua história de suas palavras

Saturday, February 29, 2020

O que veio que nunca foi

Aqui eu novamente com um blog pra despejar pensamentos sobre a vida. Por enquanto só terá essa postagem de introdução, mas a intenção é fazer daqui um lugar onde eu possa expressar, pensamentos, sentimentos, fracassos, acertos e tudo o mais que virá durante minha jornada.

Não tenho o intuito de que seja algo muito sério ou que possa vir a ser sério. É a transformação que importa no final. É o sentimento enclausurado que virá à superfície para se tornar presente.
É um sopro sútil e um grito escandaloso.

Bom, sejam bem vindos, espero que a sua leitura seja proveitosa e que por aqui eu consiga compartilhar um pouco dos anos que já vivi.